terça-feira, dezembro 27, 2005 

50 anos, 50 gadgets



A revista de informática PC World fez uma lista dos mais importantes 50 aparelhos de electrónica dos últimos 50 anos. A escolha centrou-se sobre os "gadgets", aparelhos pequenos, de uso individual, de que a revista costuma falar. Resumindo: apesar de muito úteis, as batedeiras não têm lugar neste top 50, tal como os carros e as televisões. Mas pequenos gravadores, calculadoras e consolas de jogos entram nesta lista de objectos do dia-a-dia, que, como escreve a revista, todos usamos ou gostaríamos de poder usar. Aqui ficam os dez primeiros:

1. Walkman (1979)
É o avô dos aparelhos portáteis de ouvir música. Quando surgiu, era considerado anti-social, porque a pessoa se entregava à música dos seus headphones (os primeiros portáteis) e da cassete que estava a tocar lá dentro. Os primeiros modelos permitiam colocar dois fones, para duas pessoas ouvirem música ao mesmo tempo, mas a ideia não pegou. Antes de pegar o nome Walkman foram testados outros, como Stowaway, Soundabout e Freestyle.

2. iPod (2001)
É o mais recente dos gadgets de ouvir música, e vem logo em segundo lugar na lista: o iPod surgiu em 2001, mas hoje em cada dez aparelhos portáteis de ouvir música vendidos em meados de 2005, oito são deste aparelhinho da Apple. Para além da música, está agora a entrar no mundo dos vídeos à medida do utilizador.

3. Gravadores de vídeo digitais (1999)
Por cá ainda não pegaram, mas nos Estados Unidos fizeram um sucesso retumbante, porque permitem gravar programas de televisão sem a aborrecida publicidade pelo meio. O sinal de televisão passa para um disco interno, de forma a que o utilizador possa fazer pausa, andar para trás ou para frente, ou gravar os programas que lhe interessam, sem a intromissão dos anúncios.

4. PalmPilot (1996)
Um verdadeiro assistente do processamento de dados, uma extensão do computador que viaja no bolso da camisa, mas sem querer substituir-se ao próprio computador. Consegue reconhecer a escrita à mão e pode transferir dados para um PC ou Mac, guardando 500 nomes e endereços.

5. Leitor de CD (1982)
O Sony CDP-101 significou o factor tecnológico decisivo que levou ao abandono dos gira-discos. Custava 900 dólares, mas acabava com os silvos, arranhadelas e saltos das gravações analógicas. Agora os próprios leitores de CD podem estar a viver os últimos dias, com os DVD e leitores de MP3.

6. Telemóvel mesmo portátil (1996)
Foi neste ano que surgiu o Motorola StarTAC, que podia mesmo colocar-se no cinto e andar com ele para todo o lado. Parecia o intercomunicador da série Caminho das Estrelas e foi o primeiro a ter a opção de vibração.

7. Atari (1977)
Foi a primeira consola de jogos a entrar na casa de cada um. Ligava-se a caixa à televisão, e era começar a jogar títulos que fizeram história como Space Invaders, Pac Man ou Pong.

8. Polaroid (1972)
Era apontar, disparar e ver sair o papel, esperando que a imagem se desenvolvesse. É a avó das máquinas digitais de hoje.

9. Caneta USB (2000)
Há mais de 20 anos que se previa o fim da disquete, mas foi este aparelhinho, do tamanho de uma caneta ou de um porta-chaves, que acabou mesmo com ela, facilitando o transporte de ficheiros entre computadores.

10. Rádio portátil (1954)
O modelo Regency foi o primeiro aparelho electrónico de grande consumo a usar transístores. Tirou os rádios da sala, onde ocupavam lugar de honra, e ajudou a popularizar um novo género de música, um tal rock´n´roll.

quinta-feira, dezembro 22, 2005 

Teclado mole


Na neve, debaixo de água ou durante uma tempestade de areia, o teclado flexível da AirTouch, revestido a silicone, é preciso e confortável a quem se deixar habituar.
Uma coisa é certa, toda a gente vai querer tocar no seu teclado.
Por apenas 17,95 euros numa loja chinesa, perto de si.

quarta-feira, dezembro 21, 2005 

Estalou o verniz


Depois do branco, o preto. O preto envernizado, para ser mais preciso. É uma das texturas da moda nos “gadgets” mais desejados.
A Apple, por exemplo, foi uma das marcas que recuperou o reflexo envernizado nos iPod, a fazer lembrar o sapatinho de conjunto de outrora. Já antes a marca da maçã tinha apostado no mais que improvável branco, que só nos fazia lembrar os electrodomésticos das nossas avozinhas. O certo é que o branco pegou. E de repente, as orelhas dos jogadores da bola - sempre receptivos (leia-se abonados) às últimas novidades tecnológicas - enfeitaram-se com “headphones” alvos. A Apple apostou depois no preto envernizado, para dar um ar ainda mais sofisticado ao seu leitor digital. A moda parece ter pegado e agora não faltam “gadgets” que optam pelo ar “retro chic” que transmite esta textura.
A Sony foi outra marca que decidiu ir buscar verniz preto para “vestir” a PSP, a sua nova consola de jogos portátil. A escolha não é inocente e poderá querer dizer que a PSP se destina a uma faixa etária mais velha. Um aspecto muito diferente, por exemplo, das consolas Micro da Nintendo que oferecem “fatos” diferentes que vão desde o rosa “choc” ao camuflado tropa.

segunda-feira, dezembro 19, 2005 

Sai um sushi!


Já vimos memórias USB das mais variadas formas, feitios e capacidades. Mas ainda há espaço para surpresas. Em SolidAlliance.com, por exemplo, encontrámos réplicas de sushi em forma USB com várias cores e sabores. Há sushi memórias com 32 e 128mb.
Bom apetite!

sexta-feira, dezembro 16, 2005 

Mini maxi


A JVC acaba de lançar no Japão o sistema UX-HD1-M com um monitor LCD a cores de 4,3 polegadas, leitor de "minidisc", CD e duas colunas de 20 watts. Além das funcionalidades habituais, este sistema integra um disco rígido de 40 GB que permite armazenar CD de música em vários formatos digitais, entre os quais o MP3.
Para que os álbuns e as faixas fiquem bem identificadas no disco, a JVC integrou ainda uma placa de rede que permite a ligação a uma base de dados com toda a informação relativa ao álbum. Através do sítio anymusic.com é possível comprar e transferir as faixas.
As ligações desta pequena maravilha não foram deixadas ao acaso, na parte frontal existe uma porta USB para ligarmos outro aparelho ou até mesmo um disco externo.
Para já, só os japoneses é que podem comprar o aparelho. Nós aqui ficamos a roer a unhas à espera da novidade da JVC.

terça-feira, dezembro 13, 2005 

Calcanhar de Adidas

Já está aí a segunda geração da primeira sapatilha inteligente do mundo.
Os Adidas_1:1.1 têm no calcanhar um sensor magnético que realiza milhares de leituras por segundo. Lê a velocidade da corrida, o peso do corredor e o terreno por debaixo dos pés (se é duro, tipo alcatrão, ou mole, se se está no campo, sobre a terra fofa). Detectados todos os pormenores, o microprocessador entra em acção e dá instruções a um cilindro que estica ou encolhe, permitindo a personalização e um nível ideal de amortecimento.